Foram 12 anos longe de Imbituba, mas Luiz Gonzaga volta para o município trazendo a Inkor, um grande empreendimento que trará empregos e oportunidades aos cidadãos imbitubenses.
Imbituba - Popular Catarinense
Popular Catarinense: Gonzaga, é comentado em Imbituba que você gosta muito de apoiar instituições e ações sociais, você confirma?
Gonzaga: Sim, gosto realmente e creio que as instituições sociais que cumprem seu compromisso, melhoram muito a situação dos que mais precisam.
PC: Qual o critério que você usa para identificar e investir nestas ações?
Gonzaga: 1º- Temos que ter o recurso. 2º O que foi solicitado seja em prol de uma ação justa, que vá ajudar um grupo da sociedade que realmente precise ou uma instituição que faça em prol da sociedade de forma unilateral, sem fins políticos e pessoais.
PC: Poderia citar algumas das ações que as empresas que você representa colaboram?
Gonzaga: Sim, por exemplo, terminal urbano de Imbituba, Igreja da Vila Santo Antônio, Corpo de Bombeiros, Salão de Festa da Igreja da Vila, Polícia Militar, Asilo de Vila Nova, Festeiros do Arroio, Proerd, algumas ações da Sedesth, IFC, entre outras.
PC: Mas o IFC é um time de futebol, qual o motivo de apoiar?
Gonzaga: São três motivos:
1º É um bom retorno investir na mídia do IFC, pois veicula a cada jogo na televisão e jornais do estado, e isto ajuda a divulgar o nome de nossa empresa;
2º Eu sou Imbitubense e amo esta terra;
3º A alegria do nosso povo a cada jogo, isto é muito bonito, levanta a autoestima da cidade, até minha mãe faz uma festa a cada vitória.
PC: Neste novo campeonato disseram que a Inkor está fora do grupo de patrocinadores, qual motivo?
Gonzaga: Nada demais, na verdade meu coração queria estar com o Robertinho e outros amigos nesta nova empreitada, mas, infelizmente, não conseguimos fazer tudo de uma só vez. Estamos construindo a nova fábrica e tenho compromisso com o Robertinho, assim que passar está obra, voltaremos a participar com muito orgulho.
PC: Você foi embora de Imbituba há quantos anos?
Gonzaga: Sai em 1998, faz 12 anos.
PC: Por que foi embora?
Gonzaga: Na época a ICC estava fechada, o porto com dificuldades e a Icisa entrando em crise, assim sendo, não vi perspectiva no futuro e fui buscar novos desafios.
PC: Sabemos que seus negócios fora do município vão bem. Por que voltou?
Gonzaga: Sou filho desta terra e sempre mantive contato com amigos. Para ter uma ideia, o contador de meus negócios sempre foi o Alessandro TAC contabilidade e nestas idas e vindas, um dia conversando com o Rui da Celesc, ele me colocou um desafio dizendo que se eu gostasse realmente daqui, teria uma empresa na cidade, pois Imbituba precisa. E eu disse a que se ele defendesse a bandeira de Imbituba para eu ter uma área para instalação de indústria, eu viria. E aqui estamos.
PC: E qual a participação do prefeito Beto na vinda da Inkor para Imbituba ?
Gonzaga: Total, incondicional. O Rui levou o assunto e ele, que prontamente me ligou, marcou uma reunião e desta data em diante tem demonstrado fazer tudo o que está ao seu alcance para que Imbituba cresça e dê boas condições para nosso povo.
PC: Foi uma grande surpresa para o comércio da cidade você ter comprado a Loja dos irmãos Candemil. Como foi esta aquisição e a que você atribui esta surpresa ?
Gonzaga: A surpresa creio, pelo Candemil ser uma empresa que faz parte de nossa história e por estarmos fora de Imbituba a bastante tempo, as pessoas não tinham conhecimento de nossos negócios. A aquisição foi muito tranquila e mais uma vez o Rui, sabendo que queriam vender, me procurou e colocou a ideia de que esta empresa era para nós. Ele marcou a reunião com os Candemil e daí por diante já é de conhecimento público.
PC: Quantos funcionários as empresas que você dirige têm, em Imbituba ?
Gonzaga: Temos, entre Inkor e Candemil, aproximadamente 90 colaboradores diretos. Somando os motoristas de nossos caminhões de viagem, são mais 10. O total oscila entre 100 diretos.
PC: Sendo assim, diz o estudo que para cada direto se tem mais três indiretos. Se esta conta se aplicar, há mais ou menos 300 empregos indiretos e 100 diretos, seus investimentos em Imbituba geram aproximadamente 400 empregos?
Gonzaga: É, se esta é a matemática, parece que sim.
PC: Qual a receita para um filho de família de pequenos comerciantes da cidade se tornar um empresário de sucesso?
Gonzaga: Seguir o exemplo certo. No meu caso, minha mãe, uma mulher digna, honesta e trabalhadeira, que muito me orgulha. Ter visão, não ter medo e pensar nos outros, não ser egoísta, o resto vem aos poucos.
PC: Gonzaga, o ano 2010 está terminando e nascendo 2011. O que você sonha para este ano novo?
Gonzaga: A maior liberdade que um indivíduo pode ter é a independência financeira. Sabe eu me nego a acreditar que uma pessoa goste de ir para fila buscar uma consulta médica, e as vezes nem consegue, que esta pessoa se sinta bem dizendo ao seus filhos que está indo na prefeitura pedir uma cesta básica para matar a fome dos seus. Eu acredito que todos sonham em ter dinheiro, sua renda para ter a liberdade de optar o que comer, vestir, qual médico consultar e escolher dar a melhor educação possível aos seus filhos. E para ter tudo isto precisamos de renda, a qual se consegue com emprego. Meu sonho em 2011 é inaugurar a nova fábrica da Inkor onde teremos três unidades fabris: Uma de tintas acrílicas, outra de rejunte e a terceira de argamassas industrializadas, e gerar mais empregos aos filhos de Imbituba e região pois empregaremos mais de 150 pessoas nesta fábrica.
PC: O que falta para este sonho virar realidade ?
Gonzaga: Temos todo apoio do município e a obra vai rápido. O problema é que não temos energia elétrica. A obra segue com rabicho de energia ou a luz de um gerador. Temos a promessa de energia, de água e telefone, mas não depende apenas do município e sim dos órgãos competentes. Para ter uma ideia, um órgão que muitos criticam e nos surpreendeu, foi a Fatma, que prontamente visitaram a obra no dia marcado e tem nos mostrado o caminho para seguirmos as normativas, e pelo andar da carruagem, o que se diz que é difícil, está indo bem e o que achávamos mais fácil, está travando a obra. A incerteza de ter energia elétrica, água e telefone até a inauguração, muito nos preocupa, pois queremos inaugurar a fábrica e imediatamente começar a produzir e gerar empregos. Mas vamos ter fé em Deus e continuar trabalhando.
PC: Gonzaga, qual a mensagem que queres deixar aos nossos leitores ?
Gonzaga: Desejo que Deus abençoe cada lar, cada ser. Que neste natal, tenham certeza que cada dia, se tivermos fé e cada um fizer um pouco, teremos um mundo muito melhor para todos e em todos os sentidos. Desejo paz, saúde, fartura e prosperidade a todos no ano de 2011.
Gonzaga: Sim, gosto realmente e creio que as instituições sociais que cumprem seu compromisso, melhoram muito a situação dos que mais precisam.
PC: Qual o critério que você usa para identificar e investir nestas ações?
Gonzaga: 1º- Temos que ter o recurso. 2º O que foi solicitado seja em prol de uma ação justa, que vá ajudar um grupo da sociedade que realmente precise ou uma instituição que faça em prol da sociedade de forma unilateral, sem fins políticos e pessoais.
PC: Poderia citar algumas das ações que as empresas que você representa colaboram?
Gonzaga: Sim, por exemplo, terminal urbano de Imbituba, Igreja da Vila Santo Antônio, Corpo de Bombeiros, Salão de Festa da Igreja da Vila, Polícia Militar, Asilo de Vila Nova, Festeiros do Arroio, Proerd, algumas ações da Sedesth, IFC, entre outras.
PC: Mas o IFC é um time de futebol, qual o motivo de apoiar?
Gonzaga: São três motivos:
1º É um bom retorno investir na mídia do IFC, pois veicula a cada jogo na televisão e jornais do estado, e isto ajuda a divulgar o nome de nossa empresa;
2º Eu sou Imbitubense e amo esta terra;
3º A alegria do nosso povo a cada jogo, isto é muito bonito, levanta a autoestima da cidade, até minha mãe faz uma festa a cada vitória.
PC: Neste novo campeonato disseram que a Inkor está fora do grupo de patrocinadores, qual motivo?
Gonzaga: Nada demais, na verdade meu coração queria estar com o Robertinho e outros amigos nesta nova empreitada, mas, infelizmente, não conseguimos fazer tudo de uma só vez. Estamos construindo a nova fábrica e tenho compromisso com o Robertinho, assim que passar está obra, voltaremos a participar com muito orgulho.
PC: Você foi embora de Imbituba há quantos anos?
Gonzaga: Sai em 1998, faz 12 anos.
PC: Por que foi embora?
Gonzaga: Na época a ICC estava fechada, o porto com dificuldades e a Icisa entrando em crise, assim sendo, não vi perspectiva no futuro e fui buscar novos desafios.
PC: Sabemos que seus negócios fora do município vão bem. Por que voltou?
Gonzaga: Sou filho desta terra e sempre mantive contato com amigos. Para ter uma ideia, o contador de meus negócios sempre foi o Alessandro TAC contabilidade e nestas idas e vindas, um dia conversando com o Rui da Celesc, ele me colocou um desafio dizendo que se eu gostasse realmente daqui, teria uma empresa na cidade, pois Imbituba precisa. E eu disse a que se ele defendesse a bandeira de Imbituba para eu ter uma área para instalação de indústria, eu viria. E aqui estamos.
PC: E qual a participação do prefeito Beto na vinda da Inkor para Imbituba ?
Gonzaga: Total, incondicional. O Rui levou o assunto e ele, que prontamente me ligou, marcou uma reunião e desta data em diante tem demonstrado fazer tudo o que está ao seu alcance para que Imbituba cresça e dê boas condições para nosso povo.
PC: Foi uma grande surpresa para o comércio da cidade você ter comprado a Loja dos irmãos Candemil. Como foi esta aquisição e a que você atribui esta surpresa ?
Gonzaga: A surpresa creio, pelo Candemil ser uma empresa que faz parte de nossa história e por estarmos fora de Imbituba a bastante tempo, as pessoas não tinham conhecimento de nossos negócios. A aquisição foi muito tranquila e mais uma vez o Rui, sabendo que queriam vender, me procurou e colocou a ideia de que esta empresa era para nós. Ele marcou a reunião com os Candemil e daí por diante já é de conhecimento público.
PC: Quantos funcionários as empresas que você dirige têm, em Imbituba ?
Gonzaga: Temos, entre Inkor e Candemil, aproximadamente 90 colaboradores diretos. Somando os motoristas de nossos caminhões de viagem, são mais 10. O total oscila entre 100 diretos.
PC: Sendo assim, diz o estudo que para cada direto se tem mais três indiretos. Se esta conta se aplicar, há mais ou menos 300 empregos indiretos e 100 diretos, seus investimentos em Imbituba geram aproximadamente 400 empregos?
Gonzaga: É, se esta é a matemática, parece que sim.
PC: Qual a receita para um filho de família de pequenos comerciantes da cidade se tornar um empresário de sucesso?
Gonzaga: Seguir o exemplo certo. No meu caso, minha mãe, uma mulher digna, honesta e trabalhadeira, que muito me orgulha. Ter visão, não ter medo e pensar nos outros, não ser egoísta, o resto vem aos poucos.
PC: Gonzaga, o ano 2010 está terminando e nascendo 2011. O que você sonha para este ano novo?
Gonzaga: A maior liberdade que um indivíduo pode ter é a independência financeira. Sabe eu me nego a acreditar que uma pessoa goste de ir para fila buscar uma consulta médica, e as vezes nem consegue, que esta pessoa se sinta bem dizendo ao seus filhos que está indo na prefeitura pedir uma cesta básica para matar a fome dos seus. Eu acredito que todos sonham em ter dinheiro, sua renda para ter a liberdade de optar o que comer, vestir, qual médico consultar e escolher dar a melhor educação possível aos seus filhos. E para ter tudo isto precisamos de renda, a qual se consegue com emprego. Meu sonho em 2011 é inaugurar a nova fábrica da Inkor onde teremos três unidades fabris: Uma de tintas acrílicas, outra de rejunte e a terceira de argamassas industrializadas, e gerar mais empregos aos filhos de Imbituba e região pois empregaremos mais de 150 pessoas nesta fábrica.
PC: O que falta para este sonho virar realidade ?
Gonzaga: Temos todo apoio do município e a obra vai rápido. O problema é que não temos energia elétrica. A obra segue com rabicho de energia ou a luz de um gerador. Temos a promessa de energia, de água e telefone, mas não depende apenas do município e sim dos órgãos competentes. Para ter uma ideia, um órgão que muitos criticam e nos surpreendeu, foi a Fatma, que prontamente visitaram a obra no dia marcado e tem nos mostrado o caminho para seguirmos as normativas, e pelo andar da carruagem, o que se diz que é difícil, está indo bem e o que achávamos mais fácil, está travando a obra. A incerteza de ter energia elétrica, água e telefone até a inauguração, muito nos preocupa, pois queremos inaugurar a fábrica e imediatamente começar a produzir e gerar empregos. Mas vamos ter fé em Deus e continuar trabalhando.
Gonzaga: Desejo que Deus abençoe cada lar, cada ser. Que neste natal, tenham certeza que cada dia, se tivermos fé e cada um fizer um pouco, teremos um mundo muito melhor para todos e em todos os sentidos. Desejo paz, saúde, fartura e prosperidade a todos no ano de 2011.
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